terça-feira, 25 de novembro de 2008

A linha tênue entre o certo e o errado e os efeitos disso na prática


Um carteiro dos Estados Unidos deixou de entregar correspondências de mala-direta por sete anos, o que foi como uma benção para os destinatários que se livraram de uma montanha de catálogos, propagandas e anúncios, poupando ainda seu organismo do peso “desnecessário”.
Steven Padgett foi processado judicialmente e condenado a prestar serviços comunitários e a pagar multa de US$ 3 mil, por não entregar as cartas.
Porém, para as pessoas “lesadas”, Padgett é um herói. Uma destinatária chegou a afirmar que nunca um carteiro fez o seu serviço tão bem feito.
O advogado de Padgett disse que ele deixou de entregar as correspondências por motivos de saúde.
Bom, realmente o carteiro errou e, aos olhos da Justiça, da empresa de correios e dos remetentes da mala-direta, tem que ser penalizado. Mas, para a população, Padgett, fez um grande feito.
Certo e errado são julgamentos relativos desde os primórdios da humanidade.

Crédito da foto: Shawn Rocco/AP

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